Hiago Rodrigues Reis de Queirós nasceu em São Paulo, no bairro da Lapa, em 13 de Outubro de 1989, e desde os primeiros passos em sua alfabetização já surpreendia a todos com sua enorme dedicação às leituras consideradas difíceis para um menino de cinco anos. (Kafka, Proust, Balzac,Tolstoi, Dostoievski, José de Alencar, Graciliano Ramos, Rubem Braga, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, e tantos outros).
No primeiro ano escolar recebe uma Carta de Reconhecimento da Secretaria de Educação da Cidade de Ponta Grossa, PR, por seu alto grau de desenvolvimento da leitura, com noventa e sete romances lidos em apenas um ano letivo. Todos com uma breve resenha. Nos dois anos seguintes também receberia a mesma carta, sendo no segundo ano: cento e quatro livros, e no terceiro ano: cento e quarenta e três livros entre os gêneros de Romance e Contos da literatura mundial.
Em 2000, morando agora em São Paulo, ele começa a rascunhar seus primeiros contos (Aracnídeo, Estúbal, Oito e Amor Despedaçado) e, embora não tivesse participado de nenhuma competição literária, Hiago passou a ser tido desde muito cedo como uma promessa para a literatura.
2003 foi o ano de sua estréia, ainda com 13 anos de idade, mostrou aos seus professores, um Romance de pouco mais de 100 Páginas (Sangue Espirrado), que, pela forma com qual narrava, foi totalmente desaprovado, ainda mais pelo tema, que foi tido como “inapropriado para um jovem daquela idade.” Esta obra ficou esquecida, e em vez de desanimar frente à reprovação de seus mestres, Hiago começou a escrever mais um Romance; este, tratando de um tema mais moralmente aprovável (Uma Carta Para João), que, por contestar a religião e a crença da mãe e da avó do autor, que pediram-no para que não mostrasse a obra para publicação, também ficou barrada.
Então o jovem Hiago teve somente que escorrer para os contos, concluindo em 2004 uma coleção a qual chamou: Contos Quem Contam... o que todo mundo sabe contar, que trazia já neles um pouco, uns vestígios do seu hoje tão marcante estilo de zombador da tragédia, com as oito histórias de: A Festa, onde um passageiro retrata sua volta do trabalho para casa, e conta, fazendo metáforas e trocadilhos como se tudo aquilo ali fosse uma festa... (Com a dança dos freios desta barca fedidorenta da mistura dos perfumes caros, parcelados em várias vezes, sem juros, com o suor obtido cotidianamente... e também sem juros, sem lágrimas, nem correção monetária... tantos batons, tantos olhares de rímel borrado... apenas para servir e servir...), mostrando desde aí uma crítica ao meio termo de se estar entre a massa, mas criticando-a ao mesmo tempo que defendendo-a, este era o Hiago provocador se formando.
A Literatura Provocativa só viria ganhar uma formação em 2005, quando o Romance: As Cinzas da Fênix foi concluído, e a marca principal desta obra foi o jogo entre Ônix e Luíz, onde o primeiro é o herói e o segundo o vilão, mas somente no contexto, já que na história, Ônix mostra-se como o vilão que matou por vingança o irmão de Luíz, deixando-o como vítima, e que por vingança, Ônix renuncia à própria vida, pondo-se na mira da arma de Luiz, que é no fim das contas seu cunhado, e irmão de Talita, moça esta, que acaba matando o próprio irmão, para salvar Ônix... O nos prova a intriga que caracteriza Hiago R.R. de Queirós é que não existe herói mocinho, e nem vilão do mal, todos são vítimas da tragédia que os envolve, todos são vítimas do escritor.
As Cinzas da Fênix, O Fim do Poeta, Os Três Erros, e Uma Ligação, todos ainda são de um Hiago em fase de formação literária, mas os vestígios que viriam a ser juntados em Olhares Em Eclipse, já em 2008, com Hiago completando cinco anos de literatura sem nenhum incentivo nem apoio de amigos ou familiares, ele completou ainda no dia de seu aniversário de 18 anos: 900 Poesias, com a Coleção 111; 112; 113; 114 e 115 Prosas Que Versam... e as vezes rimam; assim como também, nos meses seguintes: os livros poéticos: Acerto de Contas e Silêncio Interno, somando mais de mil poemas no início de 2009.
Hiago Rodrigues Reis de Queirós é sem dúvida alguma, 'o escritor' da nova Literatura Brasileira, que se mostra no vértice de um triângulo entre o erudito e o popular, dos quais usa de todos os recursos e de toda a literatura anteriormente composta para expor uma nova literatura... renovada onde introduz a erudição ao simples de maneira cômica, e também simplifica e até zomba do simples com a erudição exagerada... diz que faz isso para trazer o povo para a arte, e não isolá-lo, deixando de escrever sofisticações para uma elite intelectual, e agora para todos.
É um escritor jovem, mas já um professor e fomentador de novos escritores; um literato exemplar e defensor da literatura coletiva, onde defende em sua coluna: O Fazer Literatura, no maior site de escritores do Brasil: 'autores.com.br', uma literatura feita por amigos, por uma união dos escritores a trocar idéias e conceitos sobre vários temas dentro do mesmo assunto das letras.
Administra o pioneiro site: O Literático, que reúne em um só ponto na internet todos os assuntos que envolvem a literatura e todas as dicas, conselhos, textos e notícias que podem ajudar um escritor a adquirir bagagem literária.
Hiago é um líder literato, organiza a comunidade de poetas e poetisas: Poesistas, que semestralmente publica um livro, revelando novos talentos da poesia.
É o membro mais jovem da União Brasileira de Escritores, e também o Cônsul caçula do Poetas del Mundo.
Tem livros traduzidos para o inglês, alemão, francês, italiano e espanhol... e tem apenas dezenove anos de idade.
Quem sabe o que ele promete para a literatura?
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